10 de dezembro de 2011

Banda desenhada





Sistema Cardio Respiratório

 (a) Constituição: vias respiratórias, pulmões, e órgãos que auxiliam os movimentos respiratórios.
 (a) Vias repiratórias: fossas nasais, faring, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmunares.
 (a) Pulmões: direito e esquerdo, o primeiro é constituído por três lóbulos e o segundo por dois.
 (a) Órgãos que auxiliam os movimentos respiratórios: diafragma, músculos intercostais e costelas.
Pleura: é uma membrana lisa que permite que os pulmões se movam suavemente durante cada movimento respiratório.
Curiosidade: os pulmões conseguem ter 6 litros de ar, 3 litros para cada pulmão. Por cada inspiração apenas 70% de ar chega aos alvéolos pulmunares.
(b) Hematose pulmonar: na hematose pulmunar dá-se a difusão onde trocasse O2 por CO2.
Difusão: é o processo pela qual ocorre a hematose pulmunar significa que as substâncias passam de zonas de maior concentração para as de menor concentração.
Osmose: é outro processo que ocorre no nosso corpo, mas é o inverso da difusão, ou seja as substâncias passam das zonas de menor concentração para zonas de maior de concentração.




Fisiologia:

Movimentos repiratórios: inspiração e expiração

 A-Na inspiração o ar entra pelas fossas nasais, para ser aquecido e filtrado, pela faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmunares onde se dá a hematose pulmunar. Durante este percurso os músculos intercostais contraem logo fazem as costelas subir e irem para fora, o diafragma desce porque os pulmões dilatam por causa do ar que entrou.
 B- Na expiração o ar vai carregado de CO2 e vai até ao exterior do corpo passando pelos bronquíolos, brônquios, traqueia, laringe, faringe, e sai pelas fossas nasais ou pela boca. Durante o percurso os músculos intercostais relaxam, as costelas vêm para dentro e descem, o diafragma sobe devido ao ar ter saido dos pulmões e estes teram contraído

Circulação sistémica e pulmunar.

Circulação Sistémica

Circulação Pulmunar

Ciclo Cardíaco

Os nódulos transmitem o cadeamento dos impulsos elétricos.


Sístoles

São contrações do coração:
  • sístole auricular
  • sístole ventricular
Diástole

Relaxamento do coração: diástole geral



 

Morfologia do coração

Localização: cavidade torácica, central, ligeiramente inclinado para o lado esquerdo.
Protegido por: esterno costelas e coluna vertebral.
Constituição: é um músculo, que tem o pericárdio, miocárdio, endocárdio, e coronárias.

1-Aurícula direita
2-Aurícula esquerda
3-Veia cava superior
4-Artéria aorta
5-Artéria pulmunar
6-Veias pulmunares
7-Válvula bicúspide
8-Semilunar aórtica
9-Ventrículo esquerdo
10-Ventrículo direito
11-Veia cava inferior
12-Válvula tricúspide
13-Semilunar pulmunar






Coronárias: as coronárias são vasos sanguíneos que alimentam o coração.
Miocárdio: o miocárdio é um músculo cardíaco.
Endocárdio: é uma camada interna do coração.
Pericárdio: é uma camada externa do coração.

Vasos sanguíneos

Vasos Sanguíneos

Capilares: são vasos de pequeno calibre constituidos apenas por uma camada de células.
Artérias: são de grande calibre, são constituídas por três camadas plásticas e elásticas e levam o sangue do coração.
Veias: são de menor calibre, são elásticas e plásticas e levam o sangue para o coração.



Ramificações das veias e artérias

Arteríolas: são ramificações das artérias, mas mantém as mesmas características destes vasos sanguíneos, apenas diminui o calibre.
Vénulas: são ramificações das veias, mantém as mesmas características destes vasos sanguíneos apenas diminui o calibre.

8 de dezembro de 2011

Constituintes do Sangue

 


Morfologia: é o estudo da forma, da localização, e da constituição dos órgãos.
Fisiologia: é o estudo da função dos órgãos.


Plasma
Forma: não tem.
Local de formação: não tem (vem dos alimentos).
Duração: não tem, está sempre a ser renovado.
Função: transporte das células sanguíneas.
Propriedades: o plasma contém uma proteina dissolvida chamada fibrinogénio, que quando ocorre uma rutptura num vaso sanguineo ela transforma-se em fibrina criando uma rede que vai tapar o corte, onde depois hemácias, leucócitos e plaquetas são apanhados para tapar os buracos restantes.








Leucócitos
Forma: são irregulares e têm sempre núcleo.
Duração: 1 semana.
Local de formação: medula vermelha dos ossos e órgãos linfáticos como os gânglios linfáticos, timo e baço.
Função: defesa do corpo.
Propriedades: 
  • a diapedese que é a propriedade que todos os leucócitos têm de se deformarem e passarem pelas paredes dos capilares.
  • a facitose é a propriedade que todos os leucócitos macrofagos têm de detetarem os agentes patogénicos e envolvendo-os com as pseudapodes, criando um vacúolo digestivo onde as enzimas digestivas vão eliminar os agentes patogénicos.
  • a produção de anticorpos é uma propriedade que só os linfócitos têm, que se um leucócito macrofago não conseguir eliminar o agente este atua lançando anticorpos para os neutralizar, e vir a ser eliminado por outro leucócito macroago.



Globulos Vermelhos
Forma: disco bicôncavo.
Duração: 120 dias.
Local de formação: medula vermelha dos ossos.
Função: transportar oxigénio e dióxodo de carbono.
Propriedades:
  • contém uma proteina chamada hemoglobina que contém um elemento químico o ferro, que permite o transporte de gases como o oxigéno e dióxido de carbono.
  •  quando a célula está em formação ela tem um núcleo que mais tarde perde para facilitar a transportação de gases.
Plaquetas
Forma: irregular.
Duração: 1semana.
Local de formação: medula vermelha dos ossos.
Função: ajudar na coagulação do sangue.

Linfa
Forma: irregular
Duração: não tem
Local de formação: órgãos linfáticos
Função: glóbulos brancos, plaquetas, plasma, nutrientes e gases
Tipos de linfa:
  • Circulante- circula nos vasos linfáticos.
  • Intersticial- encontra-se em intertícios das células.

Evolução do conceito de saúdede dissecação de cadáveres

  • Nas antigas civilizações a saúde estava diretamente relacionada com os seres divinos.
  • Os gregos e romanos das antigas civilizações achavam que  a doença era o resultado do desequilíbrio de 4 fluidos, o sangue, bílis amarela, bílis negra e fleuma.
  • A partir do séc. XV-XVI, os conhecimentos aumentaram devido à prática de dissecação de cadáveres.
  • No séc. XIX, o conhecimento dos microorganismos provocadores de doenças foi fundamental para o combate de doenças como a tuberculose, a raiva e a cólera.
  • Já no séc.XX, 1947, a Organização Mundial de Saúde (OMS), define saúde como: " A situação de completo bem estar físico, mental e social e não apenas ausência de enfermidades.
  • Principais fatores que influenciam a saúde:
-Fatores individuais: idade, sexo, genética, e comportamentos.
-Comportamentos /estilos de vida.
-Consumo de tabaco, alcóol e drogas, hábitos alimentares, higiene, exercício físico, horas de sono, stress...
-Fatores ambientais, socioculturais e económicos.
-Pobreza, trabalho infantil, poluição, tradições...
  • Existem indicadores que avaliam o estado de saúde da população:
-Esperança média de vida.
-Taxa de mortalidade infantil.
-Taxa de doenças infecto-contagiosas.
Taxa de obesidade.
Taxa de cardiovasculares.
  • Medidas para a promoção da saúde. Para a promoção da saúde há que ter em conta a prevenção.
Há vários níveis de prevenção da saúde: primária, secundária e terciária.
Prevenção primária: é onde se utiliza as vacinas que servem para combater as doenças na sua maioria mortais.
Prevenção secundária: utilização de rastreios tais como de higiene oral, visão, colesterol, glicose, hipertensão e muitos outros, estes rastreios são importantes para evitar complicações no avançar da doença.
Prevenção terciária: que diz respeito à reabilitação da doença, tal como a fisioterapia, programas de reabilitação para tóxico-dependentes e alcoólicos, intervenções cirúrgicas corretivas, etc.

13 de novembro de 2011

Sucessão Secundária

A sucessão secundária só ocorre quando há uma perturbação que destroí o ecossistema, e aqui estão algumas:
  • Incêndios;
  • Mudanças climáticas;
  • Sismos/Vulcões/Tsunamis;
  • Poluição;
  • Desflorestação;
  • Furacões/Tufões/Tornados.
Incêndio

Sucessão Ecológica

Sucessão Ecológica: continua implantação de espécies que vão alterando o meio físico criando condições para o aparecimento de novas espécies.
Clímax: é o ponto máximo do desenvolvimento de um ecossistema.
Ecésis: é a primeira etapa da sucessão ecológica, que corresponde à chegada dos primeiros organismos.

12 de novembro de 2011

Teias e Cadeias Alimentares

                                    9º Ano


Matéria Orgânica: composta por 4 elementos C,O,H,N.
Cadeia alimentar: é uma sequência de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem na cadeia, antes de serem comidos por aqueles que os seguem. A cadeia mostra a transferência de matéria e energia por meio de organismos.
Níveis Tróficos: é a forma que cada ser obtém alimento num ecossistema, assim existem:
Produtores: são os vegetais que são seres autotróficos, com clorofila e que por meio da fotossíntese, fixam a energia luminosa, utilizam substancias inorgânicas simples tais como a água e dióxido de carbono e assim produzem substâncias orgânicas complexas como a glicose e amido;
Autotróficos: são seres que produzem o seu próprio alimento, como os seres produtores;
Heterotróficos: são seres que necessitam de outros seres para se alimentarem, como os consumidores e produtores.

Teia Alimentar: conjunto de cadeias alimentares que se ligam dentro de um ecossistema.

9 de junho de 2011

Reflexão Final

Eu ao longo deste ano apliquei-me bastante para fazer este blog o qual consultei para me ajudar nos estudos e ter boas notas nesta disciplina. E isto é a minha reflexão sobre este ano.

5 de junho de 2011

Exercício sobre rochas metamórficas

A astenosfera brincava feliz até que ocorre um sismo ela parte-se começa a sair sangue (lava), que depois foi originar uma crosta (câmara magmática). Passado alguns dias a crosta ganhou pus por isso ela rebentou-a e ocorreu uma erupção. Depois de solidificar começa-lhe a doer por isso arrancava sempre a crosta. Ela estava sempre a pô-las na sanita, portanto a certa altura começa a entupir cada vez mais e ocorre a compactação e a cimentação. Como estava já a ficar muito pesado ocorre uma depressão e as crostas começam a reorganizar-se devido ao aumento de temperatura e pressão. Depois de tudo acontecer a astenosfera chama um canalizador que lhe diz que só pode tirar aquilo se partir a sanita, logo ela concorda. Então ele parte-a e o molho de crostas vem à superfície.

4 de junho de 2011

Modelado Cársico e Gruta

Vamos estudar os seguintes elementos: campo de lapiás, gruta, estalactites, estalagmites, colunas, galerias e rios subterrâneos,dolinas, polges,uvalas,marmitas do gigante, terra rossa.

O campo de lapiás é o aspecto rendilhado resultante da erosão do calcário.
Campo de lapiás

As dolinas são depressões circulares perfeitas.

Dolina vista de lado
As uvalas são duas depressões circulares perfeitas juntas.
Uvalas

As marmitas de gigante formam-se devido às pequenos sedimentos sólidos que focam presos em algumas pequenas depressões do ri, com o movimento circulatório da água faz com que o sedimento escave, alarga e aprofunda a depressão e temos uma marmita de gigante.

Este vídeo mostra-nos a formação de uma marmita
A terra rossa é uma argila formada pela erosão do calcário rico em ferro.

Terra Rossa


Poljes são depressões que têm a forma de banheira. Durante os Invernos os poljes ficam como os lagos, mas depois volta a ficar a ficar seco.

Poljes de Minde
Grutas têm os seguintes elementos:

Algar- é um poço natural que pode ter centenas de metros de profundidade na vertical, no qual as águas escorrer e alimentar os rios subterrâneos.

Algar do Carvão
Poço- resulta da dissolução da diáclase da camada calcária (vertical), se tiver comunicação com a superfície trata-se de um Algar.

Estalactite- cresce do tecto da galeria para baixo. As gotas dissolvem o carbonato de cálcio e transportam-no. Assim que a gota de água encontra um obstáculo, por acção da força da gravidade, cai e larga o carbonato de cálcio, formando a estalactite.

Estalagmite- cresce da base da galeria para cima. as gotas que caem do tecto da gruta trazem ainda algum carbonato de cálcio e depositam-no na base da galeria.







Coluna- resulta da junção de uma estalactite com uma estalagmite.

Galeria- resulta da dissolução da base da camada calcária.

Rio subterrâneo- é a acumulação de água que se infiltra na gruta.

Dunas

Do litoral- as dunas do litoral são as que vemos nas praias e essas movimentam-se para o interior.

Do deserto- este tipo de dunas pode movimentar-se para qualquer lado por causa das tempestades de areia, por isso perdermo-nos nos desertos. Têm a forma de croissant e um lado é ingreme e o outro suave.

Dunas do deserto


Dunas das praias

Órgãos basálticos

O basalto ao arrefecer na chaminé do vulcão e no cone vulcânico forma prismas hexagonais, e com o passar do tempo os agentes erosivos atacam as diáclases nos vértices e arestas arredondando os prismas, e ficam com a forma dos órgãos que existem nas igrejas.

Como podemos ver os prismas estão a arredondar.

Caldeira Vulcânica

As caldeiras vulcânicas formam-se a partir de um vulcão que deixou de estar em actividade e colapsou, depois com as águas da chuvas enche e forma uma caldeira vulcânica.

Fumarolas, Géisers,Nascentes Termais

As fumarolas, géisers e nascentes termais formam-se quando a água da chuva se infiltra no solo e toca numa câmara magmática, e torna-se vapor de água e se sair por uma fenda em que ainda é vapor de água temos uma fumarola, se não sair mas entrar um depósito na vertical é um géiser, e por último se não sair mas encontrar um depósito na horizontal é uma nascente termal.


Ilhas Vulcânicas

Ilhas vulcânicas formam-se a partir de pillow-lavas que são vulcões submarinos. Nestes vulcões só se sabe o seu tipo após a lava chegar à superficie e então pode ser estromboliano, havaiano, vulcaniano ou peliano.

Caos Blocos

O granito ao arrefecer e por alívio de pressão, fractura-se em paralelepípedos, uma vez à superfície a erosão começa a actuar com maior facilidade nas diáclases.Os agentes erosivos começam atacar   os vértices e depois as arestas e com isto, vão passar de paralelepípedos para esferas ao longo de milhões de anos.
Evolução do Caos de Blocos

Ciclo das Rochas

Rochas Metamórficas

Rochas Metamórficas: formam-se a partir de outras rochas sem que haja mudança do estado físico e Com ajuda dos vários factores como temperatura, pressão e fluídos circulantes.

Metamorfismo Regional

Após a erosão os sedimentos são transportados até à bacia de sedimentação, aí são compactados e cimentados. Mas como cada vez há mais sedimentos a bacia começa a baixar e a ficar com uma maior profundidade, e atinge temperatura e pressão médias. Assim começam a reorganizarem-se para ocuparem menos espaço e temos uma rocha metamórfica regional.
Metamorfismo Regional

Metamorfismo de Impacto

-Um meteorito ao embater na superficie terrestre cria uma cratera de impacto. As rochas vão cozer e vão originar o metamorfismo de impacto.

-Por vezes com a sua queda parte da rocha da superfície pode fundir e originar gotículas fundidas que solidificam de imediato, e chamam-se a estes vidros impactitos ou tectitos.

Metamorfismo de Impacto

Tectitos ou Impactitos

Metamorfismo de Contacto

Forma-se a partir da instalação de uma câmara magmática que pelo aumento de pressão e temperatura as rochas vão cozer auxiliadas pelos fluidos que circulam. Chama-se às rochas que sofreram o cozimento corneanas.

Como podem ver as rochas à volta da Câmara magmatica cozeram e originaram outras

5 de abril de 2011

Defenição do principio de sobreposição e de camadas ou estratos

Defenição do príncipio de sobreposição: o príncipio diz que a camada que está por baixo é a mais antiga que a que está em cima desde que não tenha havido uma deformação.

Camadas ou estratos: todas as rochas depositam-se na horizontal formando camadas.

Rocha sedimentar quimiogénica e biogénica

Rocha quimiogénica é uma rocha criada pela depressão dos elementos químicos da água.
Rocha biogénica é uma rocha que tem restos de seres vivos que podem ser detrítica ou quimiogénica.

Rocha biogénica de origem detrítica- arenito conquifero.
Rocha biogénica de origem química- calcário fossilifero.

Rochas sedimentares móveis e coerentes

Nas rochas sedimentares temos as móveis e as coerentes.
As móveis são as que passam pelos seguintes processos erosão, transporte e sedimentação e que originam areia ou argila.

As coerentes passam pela  erosão, transporte, sedimentação, compactação e cimentação e formam arenito e argilito.

A compactação as rochas começam a ficar apertadas e chocam umas com as outras, e cimentação é quando se forma cimento natural entre as rochas já expostas à compactação e juntam-se.

Classificação de rochas sedimentares detríticas móveis e coerentes:

    Móveis: siltes; argila; areias; calhaus

Coerentes: siltito; argilito; arenito; brecha; conglomerados

A brecha são calhaus angulosos.


O conglomerado são calhaus arredondados.
Conglomerado
Brecha

Rochas sedimentares e sua formação

-A erosão é o conjunto dos processos físicos e dos processos químicos, feito através dos agentes erosivos que levam à transformaçao de uma rocha pré-existente.

-Agentes erosivos:
  • água
  • temperatura
  • vento
  • acção dos seres vivos
  • força da gravidade 
  • etc.
-O transporte é a deslocação dos materiais desde a zona de erosão até ao local e acumulação.

-A sedimentação é a acumulação dos materiais na bacia de sedimentação.

-A bacia de sedimentação é uma depressão que se localiza principalmente nos fundos oceânicos.

-Os fundos oceânicos são zonas calmas de acumulação de sedimentos.

Classificação de rochas magmáticas

As rochas podem ser Leucocratas que apresentam tonalidades claras, Mesocratas que apresentam uma tonalidade nem muito clara nem muito escura e por último as Melanocratas que apresentam uma tonalidade escura.

Formação de minerais


















Vitrea quer dizer que houve não houve tempo para cristalizar.
Hemicristalina quer dizer que uma parte conseguiu cristalizar enquanto que a outra tornou-se vidro.
Holocristalina quer dizer que houve tempo para se cristalizar por completo.

19 de março de 2011

Propriedades do minerais

Cor- é a cor que o mineral apresenta a olho nu. Pode não corresponder à verdadeira cor do mineral.

Risca- é a verdadeira cor do mineral, que corresponde à cor do mineral reduzido a pó. Na prática utiliza-se porcelana, a cor que o mineral deixar na porcelana é a verdadeira cor do mineral.

Brilho- baço; vítrio; nacarado; sedoso; gorduroso; metálico; adamentino.

Clivagem- é a propriedade que alguns minerais apresentam de se poderem separar (partir) por superfícies planas.

Dureza- existem duas formas de medir a dureza dos minerais


Escala de Mohs



 
Escala prática de dureza
Diafanidade- é a propriedade que os minerais têm de se deixarem atravessar, ou não, pela luz:

Podem ser opacos (não deixam passar nenhuma luz), translúcidos(deixam passar alguma luz) ou transparentes (deixam passar toda a luz).

Densidade- é a relação entre o peso e o volume. Na prática pega-se num mineral de densidade conhecida que seja mais ou menos do tamanho do mineral que pretendemos determinar e sentimos qual o mais pesado.